Galã um amigo anjo não morre viaja pra outra dimensão
27/09/2016postado por luzia
Domingos Montagner, sobre ser galã com mais de 50 anos.

Opiniões alheias
Domingos Montagner
A gente vive em uma época na qual todo mundo dá palpite na vida de todo mundo. As redes sociais proliferaram uma quantidade de opiniões superficiais, infundadas. Estimularam essa ânsia por dar opiniões, sem necessariamente refletir sobre elas.
Relação com as fãs
Domingos Montagner, sobre assédio pela exposição.

Chances
Domingos Montagner
Se eu pudesse ter sete vidas, faria um curso de informática. Sou de uma geração que não cresceu com essa tecnologia, não me interesso muito sobre isso.
Responsabilidades
Domingos Montagner, sobre a novela “Velho Chico”.

Nervosismo
Domingos Montagner, sobre ser protagonista.
Eu continuo apavorado do mesmo jeito. Fico preocupado toda vez que entro num trabalho, novela é um compromisso muito grande. Você tem que sustentar o personagem por muito tempo. É uma condução diferente de uma série ou de um filme, que tem começo, meio e fim. É um volume enorme e você tem que ser mais flexível.
Dificuldades
Domingos Montagner

Decisões
Domingos Montagner
Eu penso que o ser humano é diverso e sua construção emocional também, obviamente. Todos têm os seus motivos para tomar as suas decisões, sejam elas corajosas ou não. Se alguém toma esta decisão é porque sua vida o levou a isso, de alguma forma. Cada um deve saber o que é bom para si.
Personagens
Domingos Montagner

Amor
Domingos Montagner
Sempre lutei pelo amor, em todos os planos das relações humanas, afetivas, de amizade ou profissionais.
Filhos
Domingos Montagner

Relação com as fãs
Domingos Montagner, sobre assédio pela exposição.

Chances
Domingos Montagner
Se eu pudesse ter sete vidas, faria um curso de informática. Sou de uma geração que não cresceu com essa tecnologia, não me interesso muito sobre isso.
Responsabilidades
Domingos Montagner, sobre a novela “Velho Chico”.

Nervosismo
Domingos Montagner, sobre ser protagonista.
Eu continuo apavorado do mesmo jeito. Fico preocupado toda vez que entro num trabalho, novela é um compromisso muito grande. Você tem que sustentar o personagem por muito tempo. É uma condução diferente de uma série ou de um filme, que tem começo, meio e fim. É um volume enorme e você tem que ser mais flexível.
Dificuldades
Domingos Montagner

Decisões
Domingos Montagner
Eu penso que o ser humano é diverso e sua construção emocional também, obviamente. Todos têm os seus motivos para tomar as suas decisões, sejam elas corajosas ou não. Se alguém toma esta decisão é porque sua vida o levou a isso, de alguma forma. Cada um deve saber o que é bom para si
Romantismo
Domingos Montagner
Tenho 54 anos e minha geração é das canções, da poesia na música. Na minha formação afetiva, o romantismo está gravado.
Circo brasileiro
Domingos Montagner, sobre a situação do Circo no Brasil.

Formação
Domingos Montagner
Venho de uma família de classe média baixa, na minha geração, uma das grandes ambições era formar um filho.
Missão cumprida
Domingos Montagner, sobre o final da novela “Sete Vidas”.

Idade
Domingos Montagner
Tenho 50 anos, daqui a pouco está entrando outro na fila.
Aprendizados
Domingos Montagner

deus so escolhe os melhor pra esta junto dele
nada e por acaso a hora que deus chama no temos que ir
essa estrela brilha no ceu
.
Domingos Montagner é ator, palhaço e artista circense. Iniciou sua carreira no teatro, através do curso de interpretação de Myriam Muniz, e no Circo Escola Picadeiro conheceu as técnicas e o vocabulário que o conduziram para o circo e a arte popular.
Com Fernando Sampaio, formou em 1997 o Grupo La Mínima, que possui 12 espetáculos em repertório. A Noite dos Palhaços Mudos, de 2008, lhe rendeu o Prêmio Shell de Melhor Ator.
Em 2003, com mais oito artistas, criou o Circo Zanni, do qual é diretor artístico.
Sua estreia na TV aconteceu com o seriado "Mothern", no canal GNT. Na Rede Globo, suas primeiras participações foram no programa "Força Tarefa" e nas séries "A Cura" e "Divã".
Em 2011, atuou em sua primeira novela, "Cordel Encantado", pela qual recebeu os prêmios Contigo e Melhores do Ano (Domingão do Faustão), ambos na categoria Ator Revelação. Em 2012, protagonizou a minissérie "Brado Retumbante", de Euclydes Marinho, pela qual recebeu o prêmio Contigo na categoria de Melhor Ator de Série/Minissérie. Também em 2012, o artista atuou na novela "Salve Jorge", de Glória Perez. Estreou no cinema no mesmo ano, com uma participação especial no longa "Gonzaga - de Pai Pra Filho", de Breno Silveira.
Em 2013, o artista foi escalado para a novela das 18h, "Joia Rara", de Thelma Guedes e Duca Rachid. Em 2015, interpretou Miguel, o protagonista da novela "Sete Vidas", de Lícia Manzo, e em seguida deu vida ao delegado Espinosa na série "Romance Policial - Espinosa”. A adaptação do livro "Uma janela em Copacabana", de Luiz Alfredo Garcia Roza, foi ao ar no canal GNT, com direção geral de José Henrique Fonseca. No mesmo ano, ator participou dos longas-metragens "Vidas Partidas” (Marcos Schechtman), "De Onde te Vejo” (Luiz Villaça) e “O Outro Lado do Vento” (Walter Lima Jr), que entram em cartaz em 2016.
O último trabalho do ator para a tevê foi como o Santo de “Velho Chico”, novela de Benedito Ruy Barbosa, com direção de Luiz Fernando Carvalho.
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